O Scorpions é a maior banda de hard rock de todos os tempos. Formada em meados dos anos 60 pelo jovem guitarrista Rudolf Schenker, na cidade de Hannover, na Alemanha, a banda viria a lançar-se profissionalmente no começo dos anos 70. Depois de enviarem uma fita-demo a um conhecido produtor alemão, Conny Plank, a banda consegue lançar seu primeiro LP no ano de 1972.
Lonesome Crow foi o título do primeiro trabalho do Scorpions então formado por Klaus Meine nos vocais, os irmãos Michael e Rudolf Schenker nas guitarras, Lothar Heimberg no baixo e Wolfgang Dziony na bateria.
Esse disco mostra a banda fazendo um hard rock complexo, virtuoso, baseado na potência vocal de Klaus Meine e nos belos solos do virtuoso Michael Schenker. A banda consegue mostrar uma boa imagem com o Lonesome Crow e logo são contratos pela famosa gravadora RCA. Neste meio tempo, Heimberg, Dziony e Michael Schenker deixam a banda e Klaus Meine e Rudolf Schenker iniciam a busca por substitutos.
Uli Jon Roth, Francis Buchholz e Jurgen Rosenthal, os três integrantes da banda Dawn Road, decidem se juntar a Klaus Meine e Rudolf Schenker no Scorpions.
Com essa poderosa formação, a banda lança Fly To The Rainbow, no qual se destacam as músicas Speedy’s Coming, They Need a Million e Fly To The Rainbow.
O sucessor de Fly To The Rainbow foi o profundo In Trance, o álbum que apresenta a maior carga de psicodelismo do Scorpions.
Uli Jon Roth está cada vez melhor, reafirmando o prestígio musical que conquistou na Europa.
Dark Lady, Sun in My Hand, In Trance e a instrumental Night Lights se destacaram no álbum.
Logo em seguida, em 1976, veio o pesadíssimo Virgin Killer, já com Rudy Lenners na bateria. Neste álbum, estão clássicos como Pictured Life, Catch Your Train e Polar Nights.
A capa do Virgin Killer, que trazia uma menina nua, foi censurada na Europa.
Uli Jon Roth decide que quer seguir um rumo musical diferente e sugere se retirar da banda. A pedidos, participa ainda de um álbum em estúdio, o ótimo Taken By Force. Neste álbum nota-se uma clara fusão entre o que o Scorpions fez em In Trance e Virgin Killer, em faixas como The Sails Of Charon e Your Light, com o que a banda viria a produzir após a saída de Uli, em 1978, como as músicas Steamrock Fever e He’s a Woman She’s a Man.
Além dessas músicas, o Taken By Force também traz a clássica We’ll Burn The Sky, presente até hoje nos shows da banda.
Em 1978, como resultado da bem-sucedida turnê pelo Japão e como despedida de Uli Jon Roth da banda, é lançado Tokyo Tapes, o primeiro álbum ao vivo da banda.
Em 1979, o jovem Matthias Jabs assume a guitarra deixada por Roth e o Scorpions lança o eclético Lovedrive.
Com faixas marcantes como Holiday, Always Somewhere e Loving You Sunday Morning, o álbum é um sucesso pela Europa.
Nele também, há a participação de Michael Schenker em três faixas, inclusive na instrumental Coast to Coast.
A partir de então, a formação clássica da banda se consolida com Klaus Meine, Rudolf Schenker, Matthias Jabs, Francis Buchholz e Herman Rarebell.
Em 1980, é lançado Animal Magnetism, álbum de onde estourou a clássica The Zoo, presença certa em todos os shows da banda desde então. A balada Lady Starlight também se destaca.
Após a turnê, Klaus Meine perde sua voz devido a nódulos em suas cordas vocais.
A tensão se instala na banda. Klaus faz uma delicada cirurgia e recupera-se durante quase um ano para poder voltar a cantar. A banda, numa demonstração de apoio a Meine, resolve aguardar a recuperação completa do cantor para prosseguirem.
Em 1982, Klaus volta, literalmente, soltando a voz em Blackout, um dos maiores clássicos do rock oitentista. Praticamente todos os nove hits do disco emplacaram de forma estrondosa e o Scorpions reafirma seu status de mega-banda do rock mundial.
Blackout foi seguido pelo igualmente espetacular Love at First Sting, de 1984. Bad Boys Running Wild, Rock You Like A Hurricane, I’m Leaving You, Coming Home e Big City Nights emplacam nas paradas mundiais ao mesmo tempo. Mas o carro chefe foi a histórica balada Still Loving You, considerada hino do estilo. O sucesso da turnê conta com uma passagem pelo Brasil. Na primeira edição do Rock in Rio, em 1985, o Scorpions é uma das atrações que levaram um público de mais de 300 mil pessoas ao êxtase.
A turnê do álbum, aliada ao sucesso nos Estados Unidos, resulta no segundo LP ao vivo do Scorpions: World Wide Live. Contendo músicas apenas da época pós-Uli Jon Roth, este álbum é um ótimo resumo da trajetória de sucesso da banda nos anos 80.
O Scorpions fica três anos sem lançar um inédito de estúdio. A expectativa é finalmente saciada em 1988 com o lançamento de Savage Amusement, nº 1 nos Estados Unidos e 3º mais vendido na Europa.
O álbum traz uma pegada diferente das anteriores mas traz boas canções como Rhythm of Love e Believe in Love.
Através do Savage Amusement, o Scorpions se torna a banda mais popular na decadente União Soviética.
Tamanho sucesso rendeu um VHS especial para o país: To Russia With Love and Other Savage Amusements.
A Rússia foi a maior inspiração para o álbum seguinte do Scorpions: Crazy World, lançado em 1990.
Este disco torna-se fenômeno de vendas por todo o mundo e, a lindíssima Wind Of Change, a música mais tocada em 11 países.
Don’t Believe Her, Tease Me Please Me, Hit Between The Eyes e Send me an Angel são os outros clássicos do Crazy World.
A turnê do álbum é extensa e cansativa mas termina com a saída do baixista Francis Buchholz da banda, por motivos obscuros nunca esclarecidos completamente. Ralph Rieckermann assume o baixo da banda que ficara por 14 anos (1978-1992) sem mudar a formação.
Em 1993, Rieckermann estréia com o pesado e ótimo Face The Heat, comandado por hits bem heavy metal como Alien Nation e No Pain No Gain, baladas românticas como Lonely Nights e a política Under the Same Sun.
Mais um disco ao vivo é lançado em 1995.
Live Bites reúne os sucessos da banda de 1988 até 1995, destacando-se as inéditas Ave Maria no Morro e White Dove.
No ano de 1996, sem Herman Rarebell, o Scorpions lança Pure Instinct, mostrando a banda investindo mais em baladas e arranjos trabalhados.
A romântica e bela You and I foi a música de maior sucesso do Pure Instinct.
Em 1999, o Scorpions decide inovar.
Baseado em música eletrônica e rock moderno, a banda lança o experimental Eye II Eye, já com o americano James Kottak na bateria.
O álbum é até hoje motivo de críticas dos fãs, embora apresente uma bela produção, capitaneada por Peter Wolf e belas canções como What You Give You Get Back, Mind Like a Tree, Du Bist So Schmutzig e A Moment in a Million Yeras.
Críticas e elogios à parte, é muito raro e quase impossível que canções do Eye II Eye apareçam nas turnês da banda hoje em dia.
Em 2000, é lançado Moment Of Glory. Disco resultado da fantástica parceria entre o Scorpions e a Orquestra Filarmônica de Berlim.
Neste álbum, os maiores sucessos da banda ganharam maravilhosos arranjos clássicos da orquestra mais importante do mundo.
O álbum foi aclamado pelos fãs e pela crítica e conta com participações especias do italiano Zucchero em Send Me na Angel, Lyn Liechty num dueto em Here in My Heart e Ray Wilson cantando Big City Nights.
O DVD Moment of Glory foi gravado num show na EXPO 2000, em Hannover.
No ano de 2001, o Scorpions decide continuar dando novas roupagens a velhos clássicos e eis que é lançado Acoustica.
Gravado em Lisboa, o disco fez um enorme sucesso por todo o mundo e foi o grande responsável pelo boom no número de fãs jovens que a banda adquiriu recentemente.
Depois de 5 anos sem um disco de rock, a banda volta com tudo em Unbreakable.
O disco é muito bem produzido e agrada aos fãs.
As faixas New Generation, Deep and Dark e Through My Eyes merecem destaque. Além da bela Remember the Good Times.A Unbreakable Tour passa pelo Brasil em 2005 com shows em São Paulo, Vitória e Porto Alegre.
Neste meio tempo, o baixista Pawel Maciwoda entrou no lugar de Ralph Rieckermann.
Em 2007, a banda lançou Humanity — Hour I, um álbum com um hard rock moderno, baseado em temas importantes e sobretudo, repleto de mensagens e alertas à humanidade.
A turnê do álbum veio ao Brasil em Agosto de 2007 passando por Manaus — cujo show será lançado em DVD especial —, Recife e São Paulo.
No começo de 2008, foi lançado o DVD "Live at Wacken Open Air 2006" com o registro do show histórico realizado em 3 de Agosto de 2006, na Alemanha, no tradicional festival de heavy metal, com as participação mais que especiais de Uli Jon Roth, Herman Rarebell e Michael Schenker
Num set-list de 25 canções, passando por todas as fases da banda, o DVD já é item obrigatório a todo viciado em Scorpions.
Em 2010 é lançado o DVD Amazônia – Live in the Jungle, com o apoio do Greenpeace. O DVD contém partes do show gravado em Manaus em 2007 e o show de Recife em 2008, além de contar com um documentário do Greenpeace com o sobrevôo da banda na Amazônia. Parte das vendas do DVD será convertida em fundos para a preservação da floresta.
Em janeiro desse ano, o Scorpions anuncia o fim de suas atividades e a última grande turnê denominada “Get Your Sting and Blackout” que deverá durar entre 2 e 3 anos, passando por todos os continentes para promover recém lançado e último álbum da banda denominado Sting in The Tail, contendo 11 músicas na edição americana, 12 músicas em alguns países da Europa e 13 músicas na edição japonesa.
Scorpions
Lonesome Crow foi o título do primeiro trabalho do Scorpions então formado por Klaus Meine nos vocais, os irmãos Michael e Rudolf Schenker nas guitarras, Lothar Heimberg no baixo e Wolfgang Dziony na bateria.
Esse disco mostra a banda fazendo um hard rock complexo, virtuoso, baseado na potência vocal de Klaus Meine e nos belos solos do virtuoso Michael Schenker. A banda consegue mostrar uma boa imagem com o Lonesome Crow e logo são contratos pela famosa gravadora RCA. Neste meio tempo, Heimberg, Dziony e Michael Schenker deixam a banda e Klaus Meine e Rudolf Schenker iniciam a busca por substitutos.
Uli Jon Roth, Francis Buchholz e Jurgen Rosenthal, os três integrantes da banda Dawn Road, decidem se juntar a Klaus Meine e Rudolf Schenker no Scorpions.
Com essa poderosa formação, a banda lança Fly To The Rainbow, no qual se destacam as músicas Speedy’s Coming, They Need a Million e Fly To The Rainbow.
O sucessor de Fly To The Rainbow foi o profundo In Trance, o álbum que apresenta a maior carga de psicodelismo do Scorpions.
Uli Jon Roth está cada vez melhor, reafirmando o prestígio musical que conquistou na Europa.
Dark Lady, Sun in My Hand, In Trance e a instrumental Night Lights se destacaram no álbum.
Logo em seguida, em 1976, veio o pesadíssimo Virgin Killer, já com Rudy Lenners na bateria. Neste álbum, estão clássicos como Pictured Life, Catch Your Train e Polar Nights.
A capa do Virgin Killer, que trazia uma menina nua, foi censurada na Europa.
Uli Jon Roth decide que quer seguir um rumo musical diferente e sugere se retirar da banda. A pedidos, participa ainda de um álbum em estúdio, o ótimo Taken By Force. Neste álbum nota-se uma clara fusão entre o que o Scorpions fez em In Trance e Virgin Killer, em faixas como The Sails Of Charon e Your Light, com o que a banda viria a produzir após a saída de Uli, em 1978, como as músicas Steamrock Fever e He’s a Woman She’s a Man.
Além dessas músicas, o Taken By Force também traz a clássica We’ll Burn The Sky, presente até hoje nos shows da banda.
Em 1978, como resultado da bem-sucedida turnê pelo Japão e como despedida de Uli Jon Roth da banda, é lançado Tokyo Tapes, o primeiro álbum ao vivo da banda.
Em 1979, o jovem Matthias Jabs assume a guitarra deixada por Roth e o Scorpions lança o eclético Lovedrive.
Com faixas marcantes como Holiday, Always Somewhere e Loving You Sunday Morning, o álbum é um sucesso pela Europa.
Nele também, há a participação de Michael Schenker em três faixas, inclusive na instrumental Coast to Coast.
A partir de então, a formação clássica da banda se consolida com Klaus Meine, Rudolf Schenker, Matthias Jabs, Francis Buchholz e Herman Rarebell.
Em 1980, é lançado Animal Magnetism, álbum de onde estourou a clássica The Zoo, presença certa em todos os shows da banda desde então. A balada Lady Starlight também se destaca.
Após a turnê, Klaus Meine perde sua voz devido a nódulos em suas cordas vocais.
A tensão se instala na banda. Klaus faz uma delicada cirurgia e recupera-se durante quase um ano para poder voltar a cantar. A banda, numa demonstração de apoio a Meine, resolve aguardar a recuperação completa do cantor para prosseguirem.
Em 1982, Klaus volta, literalmente, soltando a voz em Blackout, um dos maiores clássicos do rock oitentista. Praticamente todos os nove hits do disco emplacaram de forma estrondosa e o Scorpions reafirma seu status de mega-banda do rock mundial.
Blackout foi seguido pelo igualmente espetacular Love at First Sting, de 1984. Bad Boys Running Wild, Rock You Like A Hurricane, I’m Leaving You, Coming Home e Big City Nights emplacam nas paradas mundiais ao mesmo tempo. Mas o carro chefe foi a histórica balada Still Loving You, considerada hino do estilo. O sucesso da turnê conta com uma passagem pelo Brasil. Na primeira edição do Rock in Rio, em 1985, o Scorpions é uma das atrações que levaram um público de mais de 300 mil pessoas ao êxtase.
A turnê do álbum, aliada ao sucesso nos Estados Unidos, resulta no segundo LP ao vivo do Scorpions: World Wide Live. Contendo músicas apenas da época pós-Uli Jon Roth, este álbum é um ótimo resumo da trajetória de sucesso da banda nos anos 80.
O Scorpions fica três anos sem lançar um inédito de estúdio. A expectativa é finalmente saciada em 1988 com o lançamento de Savage Amusement, nº 1 nos Estados Unidos e 3º mais vendido na Europa.
O álbum traz uma pegada diferente das anteriores mas traz boas canções como Rhythm of Love e Believe in Love.
Através do Savage Amusement, o Scorpions se torna a banda mais popular na decadente União Soviética.
Tamanho sucesso rendeu um VHS especial para o país: To Russia With Love and Other Savage Amusements.
A Rússia foi a maior inspiração para o álbum seguinte do Scorpions: Crazy World, lançado em 1990.
Este disco torna-se fenômeno de vendas por todo o mundo e, a lindíssima Wind Of Change, a música mais tocada em 11 países.
Don’t Believe Her, Tease Me Please Me, Hit Between The Eyes e Send me an Angel são os outros clássicos do Crazy World.
A turnê do álbum é extensa e cansativa mas termina com a saída do baixista Francis Buchholz da banda, por motivos obscuros nunca esclarecidos completamente. Ralph Rieckermann assume o baixo da banda que ficara por 14 anos (1978-1992) sem mudar a formação.
Em 1993, Rieckermann estréia com o pesado e ótimo Face The Heat, comandado por hits bem heavy metal como Alien Nation e No Pain No Gain, baladas românticas como Lonely Nights e a política Under the Same Sun.
Mais um disco ao vivo é lançado em 1995.
Live Bites reúne os sucessos da banda de 1988 até 1995, destacando-se as inéditas Ave Maria no Morro e White Dove.
No ano de 1996, sem Herman Rarebell, o Scorpions lança Pure Instinct, mostrando a banda investindo mais em baladas e arranjos trabalhados.
A romântica e bela You and I foi a música de maior sucesso do Pure Instinct.
Em 1999, o Scorpions decide inovar.
Baseado em música eletrônica e rock moderno, a banda lança o experimental Eye II Eye, já com o americano James Kottak na bateria.
O álbum é até hoje motivo de críticas dos fãs, embora apresente uma bela produção, capitaneada por Peter Wolf e belas canções como What You Give You Get Back, Mind Like a Tree, Du Bist So Schmutzig e A Moment in a Million Yeras.
Críticas e elogios à parte, é muito raro e quase impossível que canções do Eye II Eye apareçam nas turnês da banda hoje em dia.
Em 2000, é lançado Moment Of Glory. Disco resultado da fantástica parceria entre o Scorpions e a Orquestra Filarmônica de Berlim.
Neste álbum, os maiores sucessos da banda ganharam maravilhosos arranjos clássicos da orquestra mais importante do mundo.
O álbum foi aclamado pelos fãs e pela crítica e conta com participações especias do italiano Zucchero em Send Me na Angel, Lyn Liechty num dueto em Here in My Heart e Ray Wilson cantando Big City Nights.
O DVD Moment of Glory foi gravado num show na EXPO 2000, em Hannover.
No ano de 2001, o Scorpions decide continuar dando novas roupagens a velhos clássicos e eis que é lançado Acoustica.
Gravado em Lisboa, o disco fez um enorme sucesso por todo o mundo e foi o grande responsável pelo boom no número de fãs jovens que a banda adquiriu recentemente.
Depois de 5 anos sem um disco de rock, a banda volta com tudo em Unbreakable.
O disco é muito bem produzido e agrada aos fãs.
As faixas New Generation, Deep and Dark e Through My Eyes merecem destaque. Além da bela Remember the Good Times.A Unbreakable Tour passa pelo Brasil em 2005 com shows em São Paulo, Vitória e Porto Alegre.
Neste meio tempo, o baixista Pawel Maciwoda entrou no lugar de Ralph Rieckermann.
Em 2007, a banda lançou Humanity — Hour I, um álbum com um hard rock moderno, baseado em temas importantes e sobretudo, repleto de mensagens e alertas à humanidade.
A turnê do álbum veio ao Brasil em Agosto de 2007 passando por Manaus — cujo show será lançado em DVD especial —, Recife e São Paulo.
No começo de 2008, foi lançado o DVD "Live at Wacken Open Air 2006" com o registro do show histórico realizado em 3 de Agosto de 2006, na Alemanha, no tradicional festival de heavy metal, com as participação mais que especiais de Uli Jon Roth, Herman Rarebell e Michael Schenker
Num set-list de 25 canções, passando por todas as fases da banda, o DVD já é item obrigatório a todo viciado em Scorpions.
Em 2010 é lançado o DVD Amazônia – Live in the Jungle, com o apoio do Greenpeace. O DVD contém partes do show gravado em Manaus em 2007 e o show de Recife em 2008, além de contar com um documentário do Greenpeace com o sobrevôo da banda na Amazônia. Parte das vendas do DVD será convertida em fundos para a preservação da floresta.
Em janeiro desse ano, o Scorpions anuncia o fim de suas atividades e a última grande turnê denominada “Get Your Sting and Blackout” que deverá durar entre 2 e 3 anos, passando por todos os continentes para promover recém lançado e último álbum da banda denominado Sting in The Tail, contendo 11 músicas na edição americana, 12 músicas em alguns países da Europa e 13 músicas na edição japonesa.
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